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Suplência de senador
Consulta Pública - Suplência de senador
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De acordo com a Constituição Federal, cada senador é eleito com dois suplentes, que assumirão o mandato, transitoriamente, quando o titular se afastar para ser ministro, secretário de Estado ou de prefeitura de capital ou chefe de missão diplomática temporária. Os casos em que a suplência assume são: licença do senador por 120 dias; renúncia para assumir mandato de presidente, governador, prefeito ou seus respectivos vices; renúncia, morte ou cassação do senador eleito.

Por causa da alta incidência de casos de suplentes, normalmente desconhecidos do eleitor e que acabam exercendo parte significativa do mandato de senador, há propostas de alteração desse sistema, como redução do número de suplentes (de dois para um) e realização de novas eleições em caso de afastamento do titular.

Contribuições do tema: Suplência de senador

Mostrando de 11 a 20 de 99 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
21/jun
21:45
Por Alexandre da Silva Pereira | Belo Horizonte/MG Acredito que não deve haver suplentes. Caso o senador resolva deixar o cargo para ocupar qualquer outra função ele deve ser substituido pelo senador imediatamente posterior e do mesmo partido. Além disso a perda desta vaga, isto é, não tem mais volta para o senado, a não ser por outra eleição. Acredito que não é produtivo fazer eleição cada vez que um senador resolva deixar o parlamento. Gastaríamos muito mais dinheiro e até que o processo de eleição deste senador seja completado já se teria passado pelo menos 60 dias. Imagine fazer isso por todos os estados brasileiros em épocas diferentes.
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21/jun
20:06
Por Jose Luiz de Souza | Contagem/MG Suplência de Senador somente quando o títular não for impedido por acusação grave, quando a legenda perderia a vaga para o candidato imediatamente abaixo nos votos computados na última eleição. O Senador teria direito a apenas um suplente. Caso o suplente deste não possa assumir e nem o candidato classificado abaixo dele nas últimas eleições, deve-se convocar nova eleição para a composição do Senado.Por acusação grave tem-se os motivos de cassação conforme o regimento, saída para investigação criminal, desvio de verba ou dinheiro público, entre outros.
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21/jun
18:35
Por Flávio Eustáquio Bertelli | Belo Horizonte/MG Redução para um suplente, que seja do mesmo partido político do candidato. Caso haja vacância por qualquer motivo, antes de completado 1/3 do mandato do titular, novas eleições seriam realizadas.
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21/jun
07:39
Por Eli Ismael de Oliveira | Itabirito/MG Sou contra este modelo atualmente em vigor . Esta crítica se deve ao fato de eu votar no candidato a senador e depois ver um suplente, quase sempre desconhecido, assumir o lugar daquele que recebeu os votos. O suplentes não deve existir. deve ssumir o mais votado
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20/jun
23:57
Por José Carlos Gomes | Itaguara/MG No afastamento do Senador eleito, deve assumir o cardo o segundo mais votado na eleição.
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20/jun
22:52
Por Júlia Miranda | Belo Horizonte/MG O suplente deve existir apenas para atuar como interino em caso de ausências temporárias. Na ocasião do senador deixar de exercer permanentemente a função, seria justo assumir seu lugar aquele mais votado (como se fosse uma 2ª chamada), até o cargo ser preenchido.
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20/jun
20:04
Por Maria de Lourdes Oliveira Ferreira | Belo Horizonte/MG Sou totalmente contra a suplência de senador. Que assuma ocargo o senador mais votado .ainda que seja de outro partido
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20/jun
19:54
Por Pablo Junio | Contagem/MG Acho que o suplente é algo necessário, uma vez que o mesmo participou da campanha para eleger o atual senador. Seria injusto ele não ser eleito na ausência do atual, ele fez campanha para isto.
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20/jun
18:22
Por Wagner Artur Cabral | Belo Horizonte/MG Sem suplentes. Em caso de vacância, chama-se o próximo mais votado.
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20/jun
16:56
Por Vitor Greco Michelini | Belo Horizonte/MG Só um suplente já é muito.
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